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Christchurch: como votar um supremacista ao esquecimento?

Sara Capelo
Sara Capelo 25 de março de 2019 às 07:00

Na Nova Zelândia, a primeira-ministra não dirá o seu nome, para que as suas ideias racistas e fascistas sejam esquecidas. Contudo, elas estão online, num manifesto que publicou minutos antes de assassinar sem remorsos 50 muçulmanos

Com o atentado em duas mesquitas em Christchurch, na Nova Zelândia, e o homicídio com brutalidade de 50 pessoas, o australiano Brenton Tarrant quis "criar uma atmosfera de medo (...) e conflito". Conseguirá?

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