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Bolsonaro pede aos brasileiros para não darem “munição ao canalha” Lula

09 de novembro de 2019 às 12:44
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Um dia depois da libertação do antigo chefe de Estado Lula da Silva, o presidente do Brasil pediu aos brasileiros para não darem "munição ao canalha" que está "livre, mas carregado de culpa".

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, pediu este sábado aos brasileiros para não darem "munição ao canalha", que disse estar "livre, mas carregado de culpa", um dia depois da libertação do antigo chefe de Estado Lula da Silva.

"Não dê munição ao canalha, que momentaneamente está livre, mas carregado de culpa", escreveu hoje Jair Bolsonaro na sua conta no Twitter, no dia seguinte à libertação de Lula da Silva.

"Não podemos cometer erros. Sem um norte e um comando, mesmo a melhor tropa se torna num bando que atira para todos os lados, inclusive nos amigos", acrescentou o presidente brasileiro, numa mensagem publicada pelas 08:30 no Brasil (mais três horas em Lisboa).

Numa outra mensagem publicada poucos minutos depois, Bolsonaro afirma que o país iniciou "há poucos meses a nova fase de recuperação" e que este "não é um processo rápido".

"Mas avançamos com factos. Não dê munição ao canalha, que momentaneamente está livre, mas carregado de culpa", repetiu Bolsonaro.

O antigo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva saiu sexta-feira em liberdade após o Supremo Tribunal Federal brasileiro (STF) ter decidido anular prisões em segunda instância, como era o caso do antigo chefe de Estado, preso desde abril de 2018 por corrupção.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.