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Bolsonaro lembra tortura do pai de comissária da ONU e defende Pinochet

Diogo Barreto
Diogo Barreto 05 de setembro de 2019 às 10:37

O presidente do Brasil não gostou de ser confrontado com o número de mortos pela polícia brasileira e lançou um ataque à Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos.

O presidente do brasil, Jair Bolsonaro, voltou a lançar farpas contra um político internacional. Desta vez o alvo foi a a chilena Michelle Bachelet, Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos e ex-presidente do Chile. O presidente brasileiro atacou Bachelet acusando-a de ingerência por a mesma ter criticado a  "redução do espaço cívico e democrático" no Brasil que impedia ativistas dos direitos humanos de trabalharem. Bolsonaro usou a memória do pai da comissária, que foi torturado e morto por Augusto Pinochet, para atacar os seus receios relativas ao estado da democracia no Brasil.

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