Sábado – Pense por si

A vida do cérebro do 11 de setembro de 2001

Nuno Paixão Louro 09 de fevereiro de 2017 às 19:00

Usou nomes falsos, andou por vários países e passou por playboy. Capturado em 2003, agora confessou tudo: foi o autor dos principais atentados dos últimos 15 anos

A mentira fez parte da vida de Khalid Sheikh Mohammed durante anos. Agora, quatro anos depois de ter sido capturado no Paquistão, confessou ter organizado do princípio ao fim os atentados do 11 de Setembro de 2001 e mais três dezenas de ataques e planos frustrados para matar presidentes (Carter, Clinton e Musharraf), o Papa João Paulo II e para fazer explodir aviões e navios. Durante anos viajou pelo mundo utilizando os 27 passaportes com nome e nacionalidade falsos com os quais enganou as autoridades.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.