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Trump já assinou agora mais ordens executivas do que durante o primeiro mandato

Lusa 17 de dezembro de 2025 às 08:20

A ordem executiva mais recente classifica o fentanil como uma "arma de destruição massiva".

Donald Trump assinou esta terça-feira a que deve ser a sua 221.ª ordem executiva desde janeiro, o que excede o total das assinadas durante todo o primeiro mandato, segundo um levantamento da AFP.
Donald Trump assina proposta de lei aprovada pelo Congresso AP
Esta é uma das mais fortes demonstrações do poder executivo presidencial na história moderna dos EUA. A ordem executiva mais recente classifica o fentanil como uma "arma de destruição massiva". Desde que regressou à Casa Branca, Trump já tinha assinado 220 ordens executivas, que são textos legai com alcance executivo que não precisam da aprovação do Congresso, publicados oficialmente no Registo Federal, segundo a atualização mais recente, divulgada na terça-feira. Esta quantidade é claramente superior às dos seus antecessores imediatos - Joe Biden, Barack Obama e George W. Bush -, que têm uma média anual entre 30 e 40. É preciso recuar a Franklin D. Roosevelt, para encontrar uma produção elevada de ordens executivas, uma vez que democrata assinou cerca de quatro mi, mas nos contextos da Grande Depressão e da Segunda Guerra Mundial. O objeto dos textos de Trump vai da atualidade política ao gasto de água nos duches. A análise realizada pela AFP mostra que cerca de 60% relacionam-se com temas da política interna.
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