Secções
Entrar

Polícia espanhola liberta português detido com duas mil doses de cocaína

24 de janeiro de 2020 às 18:33

O homem, que está a ser investigado por suspeita de crime contra a saúde pública, foi submetido a um exame médico para avaliar o seu alegado vicio ao consumo de drogas.

A justiça espanhola decidiu libertar sem pagamento de fiança, enquanto faz a investigação, o português detido na passada terça-feira com 2.000 doses de cocaína, disse esta sexta-feira à agência Lusa fonte oficial do Tribunal Superior de Justiça da Galiza.

A mesma fonte revelou que o homem, que está a ser investigado por suspeita de crime contra a saúde pública, foi submetido hoje a um exame médico para avaliar o seu alegado vicio ao consumo de drogas.

A polícia espanhola prendeu na passada terça-feira numa portagem da autoestrada galega AP-9 este português de 32 anos, residente em Braga, que tinha escondido no veículo 2.000 doses de cocaína.

Segundo a Guardia Civil (correspondente à GNR em Portugal), a "atitude suspeita" do condutor levou a que os agentes fizessem "uma inspeção minuciosa" do seu veículo e posterior descoberta da droga em várias embalagens.

Os acontecimentos ocorreram durante uma operação de controlo dos veículos que a Guardia Civil tinha lançado numa portagem da autoestrada galega.

O detido foi colocado, na altura, à disposição do tribunal de Cangas (Pontevedra).

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela