A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
O teatro vive a mais próspera fase das últimas décadas, com produção fértil, aclamação e salas esgotadas por todo o País. Coelho Branco, Coelho Vermelho, em cena até junho mas já quase completamente esgotado, é prova disso.
Um ator, um palco e um texto em envelope selado compõem a mais recente sensação do teatro no País. O conceito de Coelho Branco, Coelho Vermelho, êxito do autor iraniano Nassim Soleimanpour, é simples: sem encenação ou ensaios, o protagonista sobe ao palco sem conhecer o texto ou saber como vai interpretá-lo, improvisando as cenas à medida que as lê.