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Talentos da comédia, revelem-se

À terceira edição, o concurso da SÁBADO "O Último a Rir" continua a ter um mote: encontrar os novos e melhores talentos emergentes do humor em Portugal. “A fasquia está elevada”, avisa o mentor Marco Horácio.

Gonçalo Correia 18 de setembro de 2024 às 22:59

Não há duas sem três, garante o velho ditado que se aplica ao O Último a Rir como poucos. Afinal, o concurso de stand-up comedy da revista SÁBADO, produzido pela FlashBang Produções, está de volta para uma terceira edição. As inscrições estão oficialmente abertas a partir desta quinta-feira, 19 de setembro. Quem quiser concorrer tem até 10 de outubro para provar que pode ser uma das próximas revelações da comédia em Portugal.

O Último a Rir continua, assim, a percorrer o País à procura de talento no humor. Tal como aconteceu nas edições anteriores, que tiveram como vencedores Dagu e Sérgio Lopes, o concurso mantém-se com quatro fases: uma primeira de candidaturas, uma segunda de semifinais – a decorrer em outubro, em Lisboa (Club Ferroviário, dia 22), Tavira (Clube de Tavira, 23), Guimarães (Centro Cultural Vila Flor, 29) e Vila Nova de Gaia (Oaks Bar, 30) –, uma terceira fase de mentorias e, por último, a grande final.

Os prémios do concurso podem ser consultados no regulamento, disponível aqui.

"Há muito talento, queremos encontrá-lo"


O diretor da SÁBADO, Nuno Tiago Pinto, garante que não teve dúvidas de que a continuidade do concurso era o caminho a seguir. “Já tivemos duas edições, a primeira quando a SÁBADO fez 18 anos. Agora que estamos a celebrar 20 anos, fazia todo o sentido continuarmos a ter O Último a Rir”, aponta.

Manifestando a expectativa de que a próxima edição venha a ser “um sucesso ainda maior que as duas últimas” e o desejo de “estabelecer O Último a Rir como o grande concurso de stand-up em Portugal”, o diretor da SÁBADO nota: “O humor não é uma área que tenha tido muita atenção [dos media] em Portugal ao longo dos últimos anos. É uma área de cultura, criatividade, irreverência e interação com as pessoas, o que se conjuga bem com a identidade da SÁBADO.”


O diretor da newsmagazine remata: “Há muito talento por aí e queremos continuar a encontrá-lo.”

"A fasquia está alta"


Quem também manifesta otimismo quanto à próxima edição é Marco Horácio, que partilha com Sofia Bernardo e Miguel Sete Estacas o papel de mentor. “O Dagu ter crescido muito, e o Sérgio Lopes também, é sinal de que isto começa a ter algum peso na vida dos humoristas e de quem participa. Está-se a construir um caminho para O Último a Rir ser cada vez mais uma referência na procura dos melhores humoristas que o País está a produzir”, refere o comediante.

Confessando que o papel de mentor do concurso lhe permite manter-se “atualizado e a par do tipo de humor que se está a fazer e a ouvir, e em que temas”, mas garantindo também que tem prazer de “transmitir experiência, aconselhar e ajudar os concorrentes a evoluírem”, Marco Horácio refere: “Queria mesmo agradecer à SÁBADO por não desistir e por continuarmos a fazer isto. O nível dos concorrentes anteriores já elevou muito a fasquia. Estou convicto de que O Último a Rir vai tornar-se uma grande marca nacional.”

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Foto: Bruno Colaço
Foto: d.r.
Foto: Pedro Ferreira


A fasquia está cada vez mais alta, avisa assim o comediante. Por isso, quem quer concorrer e chegar longe “tem de apostar num bom texto e numa boa performance”.

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