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Entrevista

Michael Anderson: "Podemos apagar experiências da memória rapidamente"

Raquel Lito
Raquel Lito 27 de julho de 2022 às 20:00

Passar uma borracha pelo assunto, especialmente se for traumático, tem sido o tema de estudo deste académico de Cambridge. Recentemente, descobriu as áreas do cérebro envolvidas e explica à SÁBADO o processo.

O cérebro é um labirinto, mas já há zonas sinalizadas para a paragem das memórias intrusivas – aquelas que ensombram, por exemplo, as vítimas de stresse pós traumático. Michael C. Anderson, neurocientista da Universidade de Cambridge (Reino Unido) tem estudado o processo e, recentemente, chegou a algumas conclusões.

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Tópicos pensamentos intrusivos memória neurociência entrevista Michael Anderson cérebro
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