Companhia de baixo custo irlandesa adianta ter planos para "operar 40% da sua programação de voos" em julho.
ARyanairvai retomar em 1 de julho os voos diários para Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Chipre a partir da Irlanda, Reino Unido, Bélgica, Holanda e Alemanha, anunciou hoje a companhia.
Em comunicado, a companhia de baixo custo irlandesa adianta ter planos para "operar 40% da sua programação de voos" em julho, "uma vez que Espanha anunciou este fim-de-semana que eliminaria as restrições de viagem e de visitantes a partir de 01 de julho, à semelhança de Itália, Chipre, Grécia e Portugal, que preparam a reabertura dos seus hotéis e praias para a principal época de férias nos meses de julho e agosto".
Os voos diários a retomar pela Ryanair a partir de 01 de julho têm origem nos "países do Norte da Europa, incluindo Irlanda, Reino Unido, Bélgica, Holanda, Alemanha", e destino nos "principais aeroportos de Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Chipre".
"Após quatro meses de bloqueio, celebramos as medidas dos governos de Itália, Grécia, Portugal, Espanha e Chipre para reabrir as fronteiras, eliminar as restrições de viagem e suprimir as quarentenas ineficazes", afirma o presidente executivo da Ryanair, citado no comunicado.
Segundo Eddie Wilson, "as famílias europeias que têm estado sujeitas a um confinamento de mais de 10 semanas, podem agora aguardar com expectativa pelas tão esperadas férias familiares para Espanha, Portugal, Itália, Grécia e outros destinos mediterrânicos em julho e agosto".
Todos os voos da Ryanair funcionarão com novas medidas sanitárias em vigor, que exigem que todos os passageiros e tripulações usem sempre máscaras nos terminais dos aeroportos e a bordo dos aviões, em conformidade com as recomendações da União Europeia.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 344 mil mortos e infetou mais de 5,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,1 milhões de doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.330 pessoas das 30.788 confirmadas como infetadas, e há 17.822 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados (cerca de 2,5 milhões, contra mais de dois milhões no continente europeu), embora com menos mortes (mais de 144 mil, contra mais de 172 mil).
Ryanair retoma em 1 de julho voos diários do Norte da Europa para Portugal
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