A 4 de Julho do ano passado, depois de uma hora a discutir a falência iminente no Conselho Superior do Grupo, José Manuel Espírito Santo avisou os outros membros ali presentes que podiam ter de voltar a lidar com o rival Pedro Queiroz Pereira, se não tratassem da documentação relacionada com o Banque Privée no prazo de quatro dias: "Se até terça-feira não fizermos o filing, tens o Júlio Castro Caldas e o Pedro Queiroz Pereira a fazer a liquidação do grupo. Já tive essa informação." Alguém perguntou porquê e José Manuel explicou: "Para nos lixarem com os clientes todos (…) que não receberam a massa em Lausanne."

Ruína de um milionário com a 4ª classe

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