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Onde estão as declarações dos ex-administradores da Caixa?

Raquel Lito
Raquel Lito 16 de março de 2017 às 15:00

António Domingues, o presidente demissionário, declarou dois Porsches, um veleiro a leasing e uma herdade. O colega, Pedro Leitão, registou quatro milhões de euros anuais como trabalhador dependente. Mas há cinco elementos da equipa que estão em falta. Serão notificados pelo Tribunal Constitucional

Houve notificações do Tribunal Constitucional, comissões parlamentares de inquérito e um sem-número de burocracias para que os ex-administradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) apresentassem as declarações de rendimentos e património – um procedimento previsto numa lei de 1983, que define os deveres de transparência dos titulares de altos cargos públicos. Depois de um longo braço-de-ferro jurídico e político, António Domingues, então presidente do conselho de administração da CGD demitiu-se a 28 de Novembro passado e, no mesmo dia, voluntariamente, apresentou as declarações. Contudo, cinco elementos da sua equipa, também demissionários, não o fizeram.

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