Em dois anos, no período que abrange a pandemia, há menos 122 mil pessoas empregadas até aos 44 anos, mas mais 215 mil acima dessa idade. De uma forma global, depois de crescer, com a ajuda do Estado, o emprego estagnou no final do ano passado.
Depois das perturbações geradas pela pandemia, o emprego recuperou, mas o retrato do mercado de trabalho é muito diferente: há menos 122 mil empregos de jovens e jovens adultos – até aos 44 anos –, mas mais 215 mil empregos criados entre pessoas mais velhas, e especialmente daquelas que estão perto da idade da reforma.
Os dados publicados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que no último trimestre do ano passado havia menos 122 mil empregos de pessoas que têm até aos 44 anos, em comparação com o último trimestre de 2019.
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