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Investir em vinho é um bom negócio

Lucília Galha
Lucília Galha 18 de outubro de 2020 às 13:25

É seguro e altamente rentável: as marcas de referência valorizam 10% ao ano. E os preços não sofrem com as flutuações do mercado.

Existem dois tipos de investidores: aqueles que querem ver retorno e os que investem para beber de graça. Cláudio Martins, 42 anos, assume-se claramente como um dos segundos. "Em cinco caixas, quatro têm de dar retorno para ficar com a quinta", diz à SÁBADO. Owine advisor, que tem uma empresa em nome próprio de consultoria na área dos vinhos, não concebe não ver as garrafas que compra – sim, acontece com muitos investidores nesta área, sobretudo no estrangeiro. Ele não só as vê, como faz questão de as beber.

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