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Festivais de Verão: um negócio que parece uma festa

Joana Carvalho Fernandes 26 de julho de 2015 às 08:00

Se chover, o Vodafone Paredes de Coura dá prejuízo. Se fizer frio, o Rock in Rio vende menos cerveja. Os orçamentos são de milhões e o investimento de alto risco. Mas nenhuma marca quer ficar de fora

Há um dado comum à maioria dos festivais de Verão em Portugal: a receita da bilheteira não chega para cobrir os custos de um cartaz de luxo a preços acessíveis para o contexto português (cerca de 50 euros por um dia). "Os festivais começaram com as marcas", diz Álvaro Covões, director da Everything Is New, promotora do NOS Alive, que levou 155 mil espectadoras ao Passeio Marítimo de Algés.

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