Inteiro ou laminado, em pó, cru ou tostado, o pistácio ocupa um lugar cada vez mais destacado à mesa dos consumidores de todo o mundo. Por cá, a sua produção ainda tem muito por onde despontar.
É o produto-sensação do momento. Quem já provou, diz que "delicioso" é pouco para lhe descrever o sabor. Falamos do chocolate de pistácio do Dubai. Por lá custa 20 euros e por cá começaram já a surgir "réplicas" (que esgotam de imediato) a um preço mais baixo. Ainda assim, não tão baixo quanto se possa esperar: afinal de contas, o pistácio é das sementes mais caras do mundo — e o preço tende a crescer cada vez mais — e os dois restantes ingredientes, cacau e kadaif, também têm encarecido.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
