Bill Gates e a ex-mulher de Jeff Bezos recorrem a uma consultora que ajuda a selecionar as instituições a quem doam dinheiro. Cá são as fundações que decidem.
Apesar de ter doado mais de 7 mil milhões de euros a 780 organizações diferentes em pouco menos de um ano, MacKenzie Scott não tem nenhum escritório que se conheça. Nem sequer há um email ou assessor que permita entrar em contacto com a ex-mulher do fundador da Amazon, Jeff Bezos. A mulher mais rica do mundo não revelou como nem por que razão escolheu as instituições em causa para doar parte da sua fortuna, mas, sabe-se agora que por trás da decisão esteve uma consultora especializada em filantropia, a Bridgespan Group – na hora de doar dinheiro, a mais influente das organizações que dão apoio a bilionários e fundações. No caso de MacKenzie Scott, a lista incluiu universidades fundadas por negros – que nunca antes tinham recebido tão grandes quantias de dinheiro. Foi o caso da Morgan State University – os mais de 35 milhões de euros recebidos em dezembro foram uma exceção numa universidade que teve problemas financeiros desde a sua fundação (em 1867). “Até chorei”, contou o presidente, David Wilson, à revista Forbes. Mais: não havia qualquer condição – a Morgan tem total liberdade para decidir onde gastar o dinheiro. Além de decidir onde aplicar donativos, a Bridgespan Group também os recebe. E trabalha diretamente com as instituições sem fins lucrativos. “Ajudamos na tomada de decisões”, “a encontrar clareza no que fazem” e a “pôr os seus recursos a trabalhar”, explicou um dos responsáveis, Taz Hussein, ao The New York Times. Em abril, lançaram uma iniciativa para melhorar a gestão e a organização de 100 instituições de caridade. Depois, têm projetos com as grandes fundações do país, entre elas a Fundação Bill e Melinda Gates, a Fundação Rockefeller e a Fundação Ford.
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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