Quando o industrial morreu, a 8 de Maio de 2004, deixou aos herdeiros uma fortuna estimada em 1.800 milhões de euros. Cerca de 389 milhões foram para uma fundação com o nome dos seus pais. O resto ficou para os cinco filhos e sete netos, mas nada foi simples. Nas páginas que se seguem, aSÁBADOmostra quem são e o que fazem os descendentes do industrial e da mulher com quem se casou, Maria Cristina de Mello, herdeira do império da CUF. Mas antes, reconstitui toda a intriga que rodeou a partilha da riqueza: a herdeira secreta, as várias alterações ao testamento, a fortuna guardada numa conta na Suíça, os choques entre familiares e a tentativa de anular todo o processo, que podia ter posto em causa a existência da própria Fundação.

Champalimaud: a luta pela maior fortuna portuguesa

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