Trata-se do melhor resultado de sempre do canal emitido na posição 9 de NOS, MEO e Vodafone.
O canal NOW obteve esta segunda-feira umsharemédio diário de 2%. Trata-se do melhor resultado de sempre do canal emitido na posição 9 de NOS, MEO e Vodafone.
A este share médio diário corresponde uma audiência total de perto de 1,4 milhões de espectadores. A cada minuto do dia, o NOW teve 48.393 espectadores.
O NOW tem apenas 11 meses de vida e tem crescido constantemente. Este mês, vai obter o melhor resultado mensal de sempre, com crescimento acima de 200% desde o arranque.
Em destaque, na programação do NOW, esteve o horário nobre. O programa “Informação Privilegiada”, com a opinião de Pedro Santana Lopes, o Guerra e Paz de Germano Almeida, e o Repórter SÁBADO, bateu a SIC Notícias.
O formato do NOW obteve uma audiência média de 70.500 espectadores e 1,9% de share.
A SIC Notícias ficou atrás do canal NOW, com 68.300 espectadores e 1,8% de share no horário.
Trata-se de uma vitória do NOW ainda mais relevante porque ocorre no horário nobre, período de maior consumo televisivo e investimento publicitário.
As audiências em Portugal são medidas pela GFK.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
