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Supremo Tribunal permite à Meta continuar processo contra programa espião Pegasus

Jornal de Negócios 09 de janeiro de 2023 às 15:43

Empresa israelita que fabrica o programa informático de espionagem Pegasus alegava que não pode ser processada porque estava a agir como um agente para governos estrangeiros.

O Supremo Tribunal norte-americano rejeitou esta segunda-feira o recurso da NSO Group, empresa israelita que fabrica o programa informático de espionagem Pegasus, contra um processo instaurado em 2019 pela Meta, que detém o WhatsApp. Em causa está uma acusação de que a empresa israelita explorou um "bug" na plataforma de mensagens para instalar o software de espionagem.

A NSO argumentou, no recurso, que não pode ser processada porque estava a agir como um agente para governos estrangeiros quando instalou o programa de espionagem Pegasus. A administração de Joe Biden já tinha apelado ao Supremo Tribunal que rejeitasse o recurso da empresa israelita.

O WhatsApp alega que a NSO visou cerca de 1.400 utilizadores do serviço de mensagens - incluindo jornalistas, ativistas e membros da sociedade civil - e quer agora bloquear a empresa das suas plataformas e servidores.

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