O Governo mongol ofereceu uma vivenda aos dois atletas nacionais que ganharam medalhas nos Jogos Olímpicos Rio2016
Segundo a agencia oficial mongol Montsame, a judoca Dorjsürengiin Sumiyaa e o pugilista Dorjnyambuugiin Otgondalai receberam os documentos da habitação na segunda-feira, das mãos do ministro da Justiça e do Interior, Sandag Byambatsogt.
Os dois medalhados, ambos pertencentes ao exército nacional, acorreram à cedrimónia envergando uniformes militares.
Sumiyaa, de 24 anos, conquistou a medalha de prata na competição de -57 kg, a mesma em que Telma Monteiro assegurou o bronze, enquanto Otgondalai terminou no segundo lugar o torneio olímpico de peso ligeiro (60 kg).
A Mongólia participou pela primeira vez nos Jogos em Tóquio1964, tendo conquistado 26 medalhas na sua história, duas de ouro em Pequim2008, também em judo e boxe.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
