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Processo a Jesus: O "dever de lealdade" e as testemunhas

15 de outubro de 2015 às 17:46

O fim da ligação ao clube não exclui o "dever de lealdade", defende o Benfica. No processo, que invoca nove testemunhas, uma delas é o empresário Frederico Avellino, que em 2005 esteve envolvido num caso de manipulação de resultados e foi ilibado em 2014

"O dever de lealdade não se esgota, nem se extingue, com a cessação do contrato de trabalho", revela o processo movido pelo Benfica ao seu ex-técnico, Jorge Jesus, que deu entrada no Tribunal do Barreiro a 13 de Outubro, e na qual o clube da Luz exige uma indemnização de 14 milhões de euros por danos não patrimoniais.

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