Peça está agora junto da Nike de forma a averiguar se é a mesma que desapareceu da casa do internacional.
Nani está a ser acusado de ter roubado uma camisola a um adepto. Foi o próprio fã do jogador que partilhou a história nas redes sociais e inclusive tem um vídeo do momento em que o internacional português ficou com o equipamento que lhe tinha pedido para assinar.
O adepto, de nome José Marques, foi à polícia e apresentou queixa contra o jogador, que até agora ainda não reagiu, mas vai fazê-lo a qualquer momento, provavelmente quando terminar o treino desta manhã do Estrela da Amadora. Contactada porRecord, a equipa de assessoria do internacional português anunciou que haverá uma comunicação em breve sobre o tema.
A história aconteceu à saída do Estádio José Gomes. Nani parou o carro para dar autógrafos e um adepto pediu-lhe para assinar uma camisola do Euro 2016, com o número do jogador. Este pegou na camisola, disse que a mesma lhe tinha sido roubada e arrancou com ela.
O episódio foi testemunhado por outros caçadores de autógrafos e ficou mesmo gravada no telemóvel de um deles, vídeo esse que foi depois partilhado nas redes sociais.
O dono da camisola explicou que sabia que a mesma nem era original, mas sim uma réplica nunca usada pelo jogador. Foi comprada num site e tinha essa indicação. Ainda assim, terá custado 158 euros, pelo menos é esse o valor que o adepto declarou à PSP.
Entretanto, aguarda-se a resposta do jogador, masRecordsabe que Nani ficou com a camisola por pensar que era mesmo uma verdadeira e usada por ele num jogo do Euro 2016.
Vários artigos da coleção do avançado foram roubados por uma empregada de limpeza em 2017. Quando viu a camisola - aparentemente uma réplica muito semelhante à original - pensou que era a dele e teve esse ato irrefletido. Não chamou a polícia e ficou ele com a camisola, estando agora junto da Nike a tentar perceber se é a mesma que desapareceu de casa dele.
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O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.