Sábado – Pense por si

Layun falha visita do FC Porto a Copenhaga

Miguel Layun ficou hoje fora da convocatória do FC Porto para a visita ao FC Copenhaga, da quinta jornada do Grupo G da Liga dos Campeões de futebol

O defesa mexicano Miguel Layun ficou hoje fora da convocatória do FC Porto para a visita ao FC Copenhaga, da quinta jornada do Grupo G da Liga dos Campeões de futebol.

No domingo, o mexicano já não tinha treinado, devido a uma tendinite no adutor da coxa esquerda, juntando-se nos indisponíveis ao médio português Ruben Neves, que tem uma contusão no joelho direito.

No lote de 18 convocados estão os também mexicanos Héctor Herrera e Jesús Corona, que não tinham estado no encontro com o Desportivo de Chaves (2-3 no desempate por grandes penalidades), para a Taça de Portugal.

Os 'dragões' viajaram hoje para Copenhaga, com o treinador Nuno Espírito Santo e um jogador a falarem à comunicação social às 18:30 locais (17:30 em Portugal continental), meia hora antes do treino de adaptação ao Telia Parken.

O FC Porto pode qualificar-se na terça-feira para os oitavos de final da Liga dos Campeões, caso vença o Copenhaga, numa partida que será arbitrada pelo sérvio Milorad Mazic.

Após quatro encontros, os 'dragões' têm sete pontos, mais dois do que os dinamarqueses e a três dos ingleses do Leicester City, enquanto os belgas do Club Brugge ainda não pontuaram.

Lista de 18 convocados:

- Guarda-redes: Casillas e José Sá.

- Defesas: Maxi Pereira, Boly, Marcano, Alex Telles e Felipe.

- Médios: Evandro, Herrera, Corona, Varela, André André, Danilo, Otávio e Óliver.

- Avançados: Depoitre, André Silva e Diogo Jota.

Cuidados intensivos

Filmes do desassossego

Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.

A lagartixa e o jacaré

Quando o valor das notícias desaparece

Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso