Um dos maiores embaixadores mundiais do râguebi foi vítima de preferir "ajudar do que ser ajudado", além dos próprios custos associados ao combate à doença, revelou um representante do Sindicato dos Jogadores de Râguebi da Nova Zelândia
A antiga estrela do râguebi mundial Jonah Lomu, que morreu em Novembro, aos 40 anos, devido a problemas renais, estava praticamente na falência quando faleceu, revelou esta terça-feira um responsável do Sindicato dos Jogadores de Râguebi da Nova Zelândia.
Lomu morreu a 18 de Novembro, 13 anos depois de ter abandonado a competição em consequência de um grave problema renal, que o obrigou a submeter-se a um transplante, em 2004.
O director executivo do Sindicato dos Jogadores de Râguebi da Nova Zelândia, Rob Nichol, confirmou que Lomu estava quase arruinado quando um grupo de empresários e amigos criaram um fundo para apoiar os seus filhos, Dhyreille e Brayley, de 6 e 5 anos, respectivamente.
"Faltam ainda algumas auditorias, mas não há grandes montantes que possam ser canalizados à família", reconheceu Nichol aos microfones da rádio NewstalkZB.
Nichol considerou que Lomu foi "vítima da sua própria generosidade, à custa da sua própria família", para além de suportar os "elevados custos dos seus tratamentos médicos e diálises".
"Era um tipo muito orgulhoso e não queria ser um fardo para ninguém, nem pedir ajuda. Se quisessem ajudar, rejeitava. Preferia ajudar do que ser ajudado. Todos pensam que ganhou muito dinheiro, mas a sua doença, e os tratamentos que implicava, forçaram-no a passar por grandes dificuldades", lamentou Rob Nichol.
No dia da sua morte, a directora da UNICEF na Nova Zelândia, Vivien Maidaborn, lembrou Jonah Lomu como "modelo de desportista e de pai", destacando o "apoio que sempre deu ao trabalho da UNICEF".
Lomu, somou 63 internacionalizações pelosAll Blacks,entre 1994 e 2002, e revolucionou o râguebi, graças a uma forma de jogar baseada na sua velocidade e envergadura, contribuindo para a promoção da modalidade em todo o mundo, num período que coincidiu com a profissionalização da modalidade.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.