Tenista português superou o britânico Paul Jubb, em quatro sets, por 6-0, 6-3, 6-7 e 6-1 e irá defrontar o croata Marin Cilic, número 13 da hierarquia ATP.
O tenista português João Sousa estreou-se hoje na presente edição de Wimbledon, terceiro 'major' da temporada, com uma vitória frente ao britânico Paul Jubb.
O vimaranense, 66.º colocado no 'ranking' ATP, superou o jovem britânico, de 19 anos, em quatro 'sets', por 6-0, 6-3, 6-7 (8-10) e 6-1, ao cabo de duas horas e 16 minutos.
Depois de entrar com um ritmo intenso e a dominar sobretudo com a pancada de direita, nos primeiro e segundo parciais, o número um nacional, de 30 anos, não conseguiu, contudo, aproveitar os dois 'match points' que dispôs no terceiro 'set' e acabou por ver Paul Jubb (431.º ATP) adiar a decisão da qualificação para a partida seguinte.
No quarto 'set', João Sousa atingiu facilmente uma vantagem de 3-0 e confirmou o seu favoritismo, ao registar 11 'ases', 43 'winners' e apenas 27 erros não forçados, contra os 25 pontos ganhantes e os 40 erros não forçados do adversário, que recebeu um 'wild card' para se estrear no quadro principal de Wimbledon.
Garantida pela primeira vez a continuidade no 'major' inglês desde 2016, ano em que atingiu o seu melhor resultado, ao disputar a terceira ronda, João Sousa vai defrontar agora o croata Marin Cilic, número 13 da hierarquia ATP e finalista de 2017, que afastou hoje o francês Adrian Mannarino, pelos parciais de 7-6 (8-6), 7-6 (7-4) e 6-3.
João Sousa apura-se para a segunda ronda de Wimbledon
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.