Sábado – Pense por si

João Moutinho: "Temos que impor o nosso jogo" frente às Ilhas Faroé

30 de agosto de 2017 às 20:56
As mais lidas

O internacional português não escondeu que espera um jogo complicado, mas acredita que a Selecção Nacional vai conseguir impor o seu jogo

João Moutinho disse esta quarta-feira que espera que Portugal consiga "impor" o seu futebol no Estádio do Bessa frente às Ilhas Faroé, apesar de saber que se trata de uma adversário vai "dar tudo o que tem para atingir um resultado positivo".  

"Por ser o jogo mais próximo, é complicado, pois é uma equipa que quer vir surpreender. Sabemos isso, mas temos de estar 100% focados, concentrados. Importante é o nosso jogo, para tentar sair com a vitória", resumiu, indiferente à goleada de 6-0 na primeira volta.

O facto de a época estar ainda a começar não é desculpa para qualquer descuido, com o experiente futebolista a salientar que todo o grupo sabe o que fazer nos desafios com os insulares e no domingo na visita à Hungria. "As Ilhas Faroé vêm jogar com bloco baixo. Aproveitar o contra-ataque e as bolas paradas. É uma equipa alta. É normal que tentem aproveitar aquilo em que são melhores, os seus pontos fortes para poderem fazer mal ao adversário. Temos treinado bem. Estamos preparados para o que o jogo ditar", garantiu.

Moutinho afiança que "querer e ambição" são as imagens de marca desta seleção, pelo que o "relaxar" é termo que jamais entra no vocabulário do grupo de trabalho liderado por Fernando Santos. "Todos os jogadores trabalham com ambição. Estamos preparados para dar o nosso melhor e não ter surpresas", sentenciou.

O médio do Mónaco sabe que o adversário vai "dar tudo o que tem para atingir um resultado positivo, que passa no mínimo por um empate", mas pela frente terá uma armada lusa empenhada em "contrariar os riscos".

A carregar o vídeo ...

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.