O organismo vai auxiliar "no que for necessário", anunciou o seu director Rob Wainwright
O Serviço Europeu de Polícia (Europol) vai estar presente em França, durante o Campeonato da Europa de Futebol, para prevenir e auxiliar "no que for necessário", revelou esta terça-feira o director do organismo, Rob Wainwright.
Rob Wainwright sublinhou que a Europol estará em França durante o Campeonato da Europa de futebol, para apoiar as autoridades francesas a fazer face às ameaças de ataques durante o evento. "Tal como o presidente [François] Hollande disse recentemente, temos de considerar a possibilidade de um ataque durante este evento, mas as autoridades francesas tomaram imensas medidas para garantir a segurança.
Eles têm um dos melhores sistemas de segurança na Europa, e a Europol estará lá para os apoiar no que for necessário", afirmou o director da Europol.
De acordo com um comunicado divulgado esta terça-feira, a par de 200 agentes da polícia de todos os países participantes no Europeu, a Europol enviou agentes de todas as suas unidades operacionais para o Centro de Cooperação Policial Internacional "para ajudar a detectar potenciais ameaças de terrorismo, bem como crime organizado".
O pessoal da Europol ajudará designadamente as autoridades francesas através da disponibilização de "troca de dados críticos em tempo real, para permitir à polícia no terreno a identificação rápida de potenciais perpetradores".
O Euro 2016 decorre em França entre 10 de Junho e 10 de Julho, com a participação de 24 selecções nacionais, incluindo a portuguesa.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
