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Espetadores vão regressar à Fórmula 1 em setembro no Grande Prémio da Toscana

O Grande Prémio de Portugal, que se realizará em Portimão, de 23 a 25 de outubro, vai contar com público.

Os espetadores vão regressar à Fórmula 1 no Grande Prémio da Toscana, Itália, que de 11 a 13 de setembro vai aceitar cerca de 3.000 fãs no estreante circuito de Mugello, foi hoje anunciado.

Desde a retoma da competição que todas as provas do mundial foram realizadas à porta fechada e seguindo um protocolo sanitário muito restrito devido à pandemia de covid-19, que persistirá.

O Grande Prémio de Portugal, que se realizará em Portimão, de 23 a 25 de outubro, vai contar com público, como há muito foi confirmado.

Na semana anterior a Mugello, quando a Fórmula 1 passar pelo circuito de Monza, igualmente em Itália, vingará o modelo vigente, sem público.

Os 2.000 bilhetes que vão estar disponíveis poderão ser comprados a partir de terça-feira, enquanto os 880 restantes serão entregues a membros ligados aos clubes da Ferrari, que vai participar no seu 1.000.º Grande Prémio na história.

Esta é a primeira vez que a Fórmula 1 vai passar por Mugello, um circuito mais habituado ao MotoGP, no qual compete o português Miguel Oliveira.

Em 70 anos de história da Fórmula 1, as provas italianas têm-se alternado entre Monza e Imola.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 838 mil mortos e infetou quase 24,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Itália, morreram 35.473 pessoas, em mais de 266 mil casos de infeção.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.