Sábado – Pense por si

Com os Jogos Olímpicos em vista, Naomi Osaka opta pela nacionalidade japonesa

A jogadora, de 21 anos, estava obrigada a escolher uma de entre a nacionalidade japonesa e norte-americana até completar 22 anos, conforme estabelece a lei nipónica.

A tenistaNaomi Osakaoptou pela cidadania japonesa e abdicou da nacionalidade norte-americana, para poder representar o Japão nosJogos Olímpicosde 2020, em Tóquio, informou hoje a NHK, televisão pública do Japão. A jogadora, de 21 anos, estava obrigada a escolher uma de entre as duas nacionalidades até completar 22 anos, conforme estabelece a lei nipónica.

De mãe japonesa e pai haitiano, Osaka optou pelo seu país de nascimento, de forma a poder representar o Japão nos Jogos Olímpicos, apesar de ter crescido nos Estados Unidos e de possuir passaporte americano. "Para mim será um sentimento especial poder representar o Japão nos Jogos de Tóquio. Creio que vou conseguir sentir mais as minhas emoções ao jogar pelo orgulho do país", disse Osaka à NHK.

Osaka, vencedora no domingo do torneio de Pequim e atual terceira no 'ranking' mundial, já tinha representado o Japão na Fed Cup e na Hopman Cup. A jogadora nascida em Osaka foi a primeira japonesa a vencer um torneio do Grand Slam, ao derrotar Serena Williams na final do US Open em 2018, meses antes de ganhar também o Open da Austrália, no arranque de 2019.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.