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No seguimento da entrevista de Pinto da Costa à SIC, o regulador do mercado financeiro português suspendeu a negociação das ações dos dragões, "aguardando a divulgação de informação relevante ao mercado".
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu esta terça-feira manhã suspender a negociação de ações do Futebol Clube do Porto.
"O Conselho de Administração da CMVM determinou no dia 2 de abril 2024 pelas 09h25 , nos termos do artigo 214º e da alínea b) do n.º 2 do artigo 213º do Código dos Valores Mobiliários, a suspensão da negociação das ações Futebol Clube do Porto - Futebol, SAD, aguardando a divulgação de informação relevante ao mercado", indica a curta comunicação do regulador.
A decisão surge depois da entrevista de Pinto da Costa à SIC na qual o presidente do clube divulgou informações privilegiadas.
"O FC Porto trabalha com muita gente, só não trabalha com os bancos portugueses porque foram proibidos. Podem dar, como o Novo Banco deu ao Sporting, mas não podem emprestar. Têm um plano para o FC Porto", indicou Pinto da Costa, referindo ainda que os dragões não estão reféns do fundo Quadrantis. "O FC Porto precisa de empréstimo, é beneficiado com pagamento de juros que está a pagar e eu vou desconfiar de quem me ajuda? Se o fundo quiser emprestar dinheiro mais alto não falta a quem."
Pinto da Costa assegurou ainda que "com o financiamento que está a ser feito", o fundo Quadrantis vai cobrar "cerca de metade dos juros" que neste momento o clube paga, não revelando contudo qual a taxa que vai ser aplicada.
"O senhor João Rafael Koehler vem para servir o FC Porto. O mal que fez foi quando o FC Porto estava numa grave crise de tesouraria, ele e mais um grupo financiou o clube com milhões de euros. Já pagámos a todos, Luís André Villas-Boas também entrou, mas à primeira oportunidade saiu logo," indicou ainda o presidente do clube.
Em reação à decisão da CMVM, os dragões indicam que querem "fechar definitivamente o contrato com uma reputada empresa internacional, com reconhecida experiência na otimização das receitas comerciais relacionadas com grandes equipamentos desportivos, até 30 de junho de 2024", indica um comunicado enviado ao regulador.
"Sendo esta parceria consubstanciada na participação minoritária numa das empresas com os direitos comerciais do Grupo FC Porto, através da injeção de capital por um montante estimado entre os 60 e 70 milhões de euros, como anteriormente comunicado ao mercado, a Sociedade irá elevar assim os capitais próprios em igual montante", acrescenta o clube.
Por último, o Porto informa que, apesar de não ter ainda fechado um financiamento neste sentido, está a negociar uma reformulação a sua dívida de médio e longo prazo, num montante estimado de 250 milhões de euros, a uma taxa de juro competitiva em termos de mercado.
Última atualização às 11h43 com a reação do FC Porto
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