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Bruno de Carvalho: Sócrates "não chegou aos calcanhares daquilo que sofri"

Diogo Camilo
Diogo Camilo 29 de junho de 2019 às 12:03

O antigo presidente do Sporting acusa o Ministério Público de o assassinarem "social e profissionalmente" e revela que passou a fazer parte da lista de terroristas dos EUA na sequência da acusação no âmbito do ataque à Academia.

O antigo presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, acusa o Ministério Público de o assassinarem "social e profissionalmente" e adiantou que irá avançar com um processo contra o Estado. Em entrevista ao Expresso, o gestor garante ser vítima de uma perseguição em Portugal – que nem José Sócrates foi alvo – e revela que passou a fazer parte da lista de terroristas dos EUA na sequência da acusação no âmbito do ataque à Academia.

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