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As principais figuras do Sporting: não inventar e ter um patrão

Carlos Torres
Carlos Torres 21 de maio de 2025 às 23:00

Com 39 golos, Gyökeres foi decisivo – mas Hjulmand é o cérebro e a voz de comando dos leões. E também ajudou que Rui Borges tenha evitado fazer grandes mudanças.

O Sporting foi campeão com três treinadores ao longo da época – o que nunca tinha acontecido. Parecia que o campeonato ia ser um passeio, com os leões, à 11ª jornada, a somarem 11 vitórias e a surgirem com mais cinco pontos do que o Benfica e seis à frente do FC Porto. Mas a saída de Ruben Amorim para o Manchester United, em novembro, após a épica reviravolta em Braga (de 2-0 para 4-2) e os péssimos resultados conseguidos com João Pereira (promovido da equipa B), que em quatro jogos desperdiçou oito pontos, iam deitando tudo a perder. Contratado ao Vit. Guimarães, o treinador Rui Borges entrou com o pé direito: venceu o Benfica na estreia (1-0) e recolocou o Sporting na liderança, que conseguiu manter até ao fim, pese alguns percalços.

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