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Vacina contra o sarampo estragada mata 15 crianças

Ministério da Saúde sudanês diz que a campanha de vacinação foi mal conduzida e as mortes deveram-se a erro humano

Quinze crianças morreram no Sudão do Sul depois de terem tomado vacinas contra o sarampo que não estavam em condições de serem administradas, anunciou esta sexta-feira o Ministério da Saúde daquele país.

Segundo a mesma fonte, a campanha de vacinação foi mal conduzida e as mortes deveram-se a erro humano, porque as vacinas chegaram a ser administradas por crianças de 12 anos e foi usada a mesma seringa para vacinar várias crianças.

Além disso, as vacinas foram armazenadas em más condições.

O Governo referiu que todas as crianças que morreram tinham menos de cinco anos e foi criada uma comissão de inquérito para apurar responsabilidades e avaliar eventuais indemnizações às famílias das vítimas.

A campanha de vacinação contra o sarampo no Sudão do Sul tem como objetivo imunizar dois milhões de crianças em todo o país.

A Organização Mundial de Saúde está a dar formação a funcionários da saúde e fornece as vacinas ao Governo.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.