Sábado – Pense por si

Tinder vai acabar com "conversas de balneário" à lá Trump

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 10 de novembro de 2016 às 08:00

A agressiva linguagem sexual de Trump fez com que o CEO do Tinder, Sean Rad, quisesse eliminar do Tinder todas as "conversas de balneário"

A campanha e a vitória do republicano Donald Trump nas eleições norte-americanas afectaram o CEO do Tinder, Sean Rad, ao ponto de querer "repensar" a sua própria empresa. "Resultados à parte, o tom das eleições presidenciais forçou-nos repensar na importância da linguagem na nossa aplicação. Uma coisa é certa: locker room talk [conversa de balneário] é inaceitável", disse o CEO norte-americano de 30 anos, referindo-se ao alegado assédio sexual em que o novo presidente dos EUA esteve envolvido durante a sua campanha presidencial. A conversa aconteceu durante o dia 9 de Web Summit.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Editorial

Salazar ainda vai ter de esperar

O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.