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O 2003 SD220, passará a uma distância 28 vezes superior à que separa o planeta da Lua, a 11 milhões de quilómetros, o que, mesmo assim, em termos astronómicos, é considerado próximo
O Dia das Bruxas teve um asteroide e o dia da Consoada também vai ter, quando, a 24 de Dezembro, um corpo celeste inofensivo, de dois quilómetros de comprimento, passar perto da Terra.
O asteróide em causa, o 2003 SD220, passará a uma distância 28 vezes superior à que separa o planeta da Lua, a 11 milhões de quilómetros, o que, mesmo assim, em termos astronómicos, é considerada próxima.
O 2003 SD220 foi descoberto há dois anos, mas não figura na lista de objectos celestes que representam perigo para a Terra, indicou à agência AFP uma astrónoma do Observatório de Paris, Maria-Antonietta Barucci.
A próxima passagem prevista de um asteróide perto da Terra será a 13 de abril de 2029, com o Apophis, a 30 mil quilómetros, uma distância cerca de dez vezes inferior à que separa o "planeta azul" da Lua. No céu, será visível, a olho nu, como um ponto luminoso em movimento.
"Mas não será também perigoso" para a Terra, assegurou Maria-Antonietta Barucci.
Colisões entre a Terra e corpos celestes com mais de um quilómetro de comprimento ocorrem a cada cem mil anos, assinalou Mark Bailey, director do Observatório Armagh, na Irlanda do Norte.
Segundo Bailey, o asteróide que levou, há 65 milhões de anos, à extinção dos dinossauros, e mesmo de 75 por cento das formas de vida conhecidas, de acordo com peritos, "era dez vezes maior do que o 2003 SD220".
A 31 de Outubro, Dia das Bruxas, o asteróide 2015 TB145, quatro vezes maior do que um campo de futebol, passou, em segurança, perto da Terra, a 480 mil quilómetros, uma distância 1,3 vezes maior do que a que separa o "planeta azul" da Lua.
Os parâmetros da órbita que o 2015 TB145 apresentava eram próprios de um cometa extinto ou adormecido, segundo o Instituto de Astrofísica das Canárias, em Espanha.
A agência espacial europeia ESA tenciona testar, no fim de 2016, a tecnologia de um telescópio capaz de identificar automaticamente a órbita de corpos celestes potencialmente ameaçadores para a Terra, a maiores distâncias.
Estimativas apontam, de acordo com a ESA, para cerca de cinco mil objectos do tamanho do 2015 TB145 na zona de proximidade da Terra, sendo que uma fração significativa deles ainda não foi descoberta.
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