Segundo a EMA, a dose extra das vacinas da Pfizer e da Moderna deve ser administrada 28 dias após a toma da segunda dose.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) deu estava segunda-feira luz verde à administração da terceira dose das vacinas contra a covid-19 da Pfizer e da Moderna a pessoas que tenham o sistema imunitário "seriamente comprometido".
Segundo o comunicado do regulador europeu, é recomendado que a dose extra seja administrada 28 dias após a toma da segunda dose. "Estudos mostraram que uma dose extra destas vacinas aumentou a capacidade de produzir anticorpos contra o vírus que provoca a covid-19 em doentes transplantados e com o sistema imunológico enfraquecido", referiu a EMA.
O objetivo é que a terceira dose da vacina aumente a proteção "em pelo menos alguns pacientes", apesar de, alerta a EMA, não existir, para já, "evidência direta de que a capacidade de produzir anticorpos nestes doentes protegeu da covid-19".
A EMA refere ainda a importância de distinguir sistema imunitários saudáveis e sistemas imunodeprimidos. No primeiro caso, a entidade reguladora recomenda que a dose extra da vacina da Pfizer seja administrada a pessoas com mais de 18 anos e deve ser dada, pelo menos, seis meses depois da toma da segunda dose.
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