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Certidões de nascimento não devem identificar o género do bebé

Diogo Barreto
Diogo Barreto 18 de dezembro de 2020 às 10:21

Artigo considera prejudicial que as certidões tragam o sexo do recém-nascido, já que isso não traz vantagens "clínicas" e pode ofender transgéneros.

Deve uma criança ter um género atribuído à nascença? Um artigo publicado na revistaNew England Journal of Medicinedefende que as certidões de nascimento devem deixar cair as referências ao sexo do recém-nascido visto que essa indicação não acrescenta "qualquer valor clínico" e pode até "prejudicar" pessoas que se identifiquem como transgéneras.

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