Sábado – Pense por si

Volta ao mundo de um nómada digital português

Raquel Lito
Raquel Lito 01 de julho de 2016 às 18:55

Sérgio Fernandes é um saltimbanco tecnológico: depois de criar uma comunidade e de contar a sua história à SÁBADO, prepara-se para uma aventura sem precedentes de trabalho remoto. Na mochila leva o portátil e o smartphone

Portugal está, definitivamente, a aderir à moda dos saltimbancos do futuro: ser nómada digital e, de preferência, não passar mais de três semanas no mesmo destino. Sérgio Fernandes,freelancere co-fundador de uma das primeiras comunidades portuguesas do género (a Digital Nomads Portugal), prepara-se para embarcar numa aventura de trabalho remoto sem precedentes, na sequência de uma reportagem publicada na SÁBADO a 16 de Junho passado. "Estou a desenvolver o projecto 'seis meses na vida de um nómada digital português' para mostrar como é possível viajar e trabalhar", diz o empreendedor à SÁBADO.

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Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.