A palavra biblioterapia apareceu-lhe pela primeira vez em 2011 e em inglês, quando saiu o livro The Novel Cure (cura pela novela). “Na sinopse aparecia a palavra bibliotherapy e as duas autoras apresentadas como bibliotherapists. Fiquei fascinada e percebi logo o conceito. Quem tem hábitos de leitura, quem lê por prazer tem uma intuição terapêutica das histórias, intui que ler lhe faz bem, muito além da frase feita. Percebi que aquele era um trabalho que eu podia fazer”, conta à SÁBADO Sandra Barão Nobre, de 51 anos, que é biblioterapeuta há cerca de sete.

Prescrever livros como terapia

• +