Primeiro a crise de identidade: I Am Not Spock (1975), uma autobiografia para dizer o óbvio: Leonard Nimoy não tinha dois corações nem sangue verde. Depois, 20 anos passados, a aceitação do indissociável: I Am Spock, a segunda autobiografia a assumir o peso que a personagem mais mítica da lendária série de ficção-científica Star Trek tivera na sua vida. "Ainda hoje tenho padrões vulcanos no discurso, nas atitudes sociais, e até padrões de lógica e de supressão de emoções no meu comportamento", admitiu. "Fiz o mais lógico." Ou seja, deixou-se confundir com o comandante de orelhas pontiagudas e franja certinha.

Nimoy, o alien mais querido

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