Sábado – Pense por si

Joaquim Sousa: “É como se a revolução nunca tivesse chegado à Madeira”

Maria Espírito Santo 22 de novembro de 2018 às 07:34

O ex-director da elogiada escola do Curral das Freiras fala sobre o processo disciplinar que enfrenta.

"Em Setembro de 2017 recebo a nota de culpa do processo disciplinar. Nessa mesma hora tinha um jornalista, de um órgão muito próximo do poder, a contactar-me para ter uma reacção às 400 acusações – teve depois de repor a verdade, porque são 12. Houve destruição do meu bom-nome – só não digo que foi perseguição porque não tenho provas."

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Editorial

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