Sábado – Pense por si

Crítica de música: Anima de Thom Yorke

Filipe Lamelas 25 de julho de 2019 às 13:00

Além de ser um álbum que vive dos ambientes criados pelo milagre da informática, a voz do cantor britânico é nele uma peça fundamental

Ao batizar o seu terceiro disco a solo - Anima -, não é certo que Thom Yorke tenha pretendido homenagear as teses de Jung sobre a dimensão feminina dos homens ou os seus diferentes níveis. Aparentemente, trata-se apenas de uma inspiração que se prende mais com a vertente dos sonhos (uma das "obsessões" do cantor britânico) que, por sua vez, constitui outra das componentes essenciais do pensamento do psiquiatra suíço.

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