Saias curtas, padrões grandes, como riscas, bolas e flores, e muito movimento. Os modelos criados pelo estilista contrastavam com a sua personalidade: era calado, tímido e reservado. Deixava toda a energia para o corte e costura das colecções futuristas e elegantes que marcaram a moda. André Courrèges, que gostava de comparar o seu ateliê a um laboratório, morreu na quinta-feira, dia 7 de Janeiro, aos 92 anos, na sua casa em Neuilly-sur-Seine, nos arredores de Paris, depois de mais de 30 anos a sofrer de uma doença crónica, Parkinson.

André Courrèges. A história de um mestre do corte e costura

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