Há 11 anos, quando a Hermès o contratou, construiu-lhe uma casa na terra onde nasceu, Grasse, no Sudeste de França. Já tinha vivido em Nova Iorque e trabalhado para marcas como Bulgari, Lacroix e Cartier. Mas agora tem um jardim com as suas flores favoritas e um laboratório onde uma assistente prepara os aromas que vai combinando. As suas ideias podem surgir numa viagem ou no duche, como contou à SÁBADO pelo telefone, em Fevereiro de 2012. As 13 fragrâncias que criou nos últimos anos elevaram as vendas de perfumes da Hermès de 65 milhões para 138 milhões. Para Le Jardin de Monsier Li, a sua última criação para a Hermès, Jean-Claude Ellena percorreu os espaços verde de Xangai, às 5h30 da manhã, na companhia do artista plástico Li Xin. 

A nossa pele cheira ao que comemos

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