Está a conquistar músicos, actores e jovens. Nas reuniões há concertos de música pop, com letras que falam de Deus. O líder português é Mário Rui, um pastor de 48 anos, de imagem cool, que comanda já 1.500 fiéis e 600 voluntários
Vestido de forma cool, calças pretas, camisa preta por fora e os ténis da Adidas, de moda, o pastor Mário Rui Boto, de 48 anos, subiu ao palco e discursou para centenas de pessoas que na noite de 16 de Fevereiro encheram o cinema São Jorge, em Lisboa. Tinha ali o seu iPad, colocado num suporte metálico em cima do palco, para o ir ajudando no que dizia. "Bem -vindos à Hillsong Portugal", gritou, anunciando a novidade: a Igreja hipster, de origem australiana, que conquistou o cantor Justin Bieber, acabava de chegar ao País. A multidão estava eufórica, estimulada pelo grupo de música pop que tinha actuado antes. Cinco vocalistas, dois guitarristas, um baixo, um organista e um baterista deram, durante quase meia hora, um verdadeiro concerto. As letras falavam de Deus, mas a música era em estilo pop-rock. "Bora lá gritar, pessoal", pedia Rúben Barradas, um dos vocalistas da banda – que eles chamam de louvor. O público dançava, pulava, levantava os braços e acompanhava as canções. "Amor maior que o meu pecado/ quem nos pode separar/ Quão perfeito este nome é/ Quão perfeito este nome é/ o nome de Jesus meu Rei."
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