Estivemos em Colónia, Dortmund, Dusseldorf e Gelsenkirchen, as quatro cidades alemãs que vão receber o Euro 2024.
Esta semana, mostramos-lhe quatro das dez cidades que vão receber os jogos do Campeonato da Europa de futebol (masculino) na Alemanha, que arranca em junho de 2024. Estivemos em Colónia, Dusseldorf, Dortmund e Gelsenkirchen, que vão acolher os jogos entre 14 de junho e 14 de julho de 2024.
No estado da Renânia do Norte - Vestfália, começamos por Colónia, cidade de história, cultura, diversão e cerveja. A Catedral gótica, iniciada em 1248 e terminada em 1880, é um centro de peregrinação de toda a Europa, é Património da Humanidade, distinguido pela UNESCO desde 1996, e sobreviveu aos bombardeamentos durante a II Guerra Mundial. Mostramos-lhe a zona antiga, com suas ruas estreitas, prédios recuperados, comércio, igrejas, bares, cafés e restaurantes.
Dusseldorf é outro dos nossos destinos neste programa da CMTV. É uma boa cidade para percorrer a pé ou em transportes públicos. É a capital da moda alemã, com mais de 800 showrooms onde se ficam a conhecer as mais recentes criações de designers e marcas, mas também uma cidade de arquitetura e de comunicação. Destaque para o parlamento do estado da Renânia do Norte - Vestfália, a Rhine Tower e a zona histórica.
Continuamos em Dortmund, com uma visita ao Parque Westfalen, à torre de telecomunicações Florian, ao Dortmunder "U", antiga fábrica cervejeira Union Beer e ao impressionante Museu do Futebol Alemão. E para terminar, fazemos uma paragem em Gelsenkirchen, terra de futebol e de indústria, uma das cidades mais verdes da Alemanha.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
