Sábado – Pense por si

Paixões chinesas, à primeira e segunda vista

Francisco José Viegas
Francisco José Viegas 26 de novembro de 2021 às 08:00

Com Pequim tive uma paixão à primeira vista: os cafés nos hutongs, o reconfortante silêncio dos jardins de Chaoyang e a história que resistiu na Cidade Proibida.

Estávamos em setembro de 1976 e a China era demasiado distante. No dia anterior tinha sido anunciada a morte de Mao Tsé-Tung. Como tinha amigos maoistas, percorri 11 quilómetros de comboio para comprar jornais que não chegavam à minha aldeia e saber o essencial sobre o acontecimento e sobre a figura. Na altura, a viagem do Pocinho a Torre de Moncorvo pareceu-me justificar o esforço adolescente.

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