Manuel Pinho usou o perdão fiscal do governo de Passos Coelho, em 2012, para legalizar mais de 2,7 milhões de euros que estavam depositados nas contas bancárias de sociedades "offshore", na Suíça, avança o Correio da Manhã esta quarta-feira, 5 de Dezembro.
Os autos do caso EDP, que o jornal consultou na secretaria-geral do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), indicam que o montante em causa estava depositado nas contas da Tartaruga Foundation, sediada no Panamá, e da Mandalay Asset Management, com sede nas Ilhas Virgens Britânicas.
Para legalizar os mais de 2,7 milhões de euros, o ex-ministro pagou uma taxa de IRS de 7,5%. Ou seja, de imposto pagou cerca de 204 mil euros.
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