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Passos: "Não há margem para redução alargada da TSU"

14 de setembro de 2011 às 18:00

O primeiro-ministro reconheceu esta tarde no Parlamento que os constrangimentos orçamentais não permitem uma redução significativa da Taxa Social Única (TSU) "de um só fôlego", mas que ainda não desistiu de adoptar uma redução selectiva, caso cumpra os requisitos europeus.

Confrontado pelo bloquista Francisco Louçã com as promessas eleitorais de levar a cabo uma redução significativa das contribuições devidas pelas empresas, tal como defende o FMI, Passos lembrou que durante a campanha disse que isso iria “depender da margem orçamental face ao que fosse a execução do OE”. E face ao desvio detectado, complementou, isso “retirou qualquer margem orçamental para fazer em front-loading uma redução maior da TSU”.

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